O mercado de SUVs no Brasil segue aquecido. A disputa entre os modelos mais populares só cresce. Agora, a Ford parece pronta para dar um novo passo com o Ford Territory 2026. O modelo promete atualizações significativas e pode, quem sabe, superar concorrentes como o Jeep Compass.

Após receber um facelift no final de setembro na China, o Territory foi flagrado camuflado no Brasil. Isso indica que as novidades estão a caminho. A expectativa é que ele chegue ao mercado no segundo semestre de 2025, já como modelo 2026. Por isso, vamos conferir o que muda e por que ele pode ser uma boa escolha para quem busca um SUV moderno e tecnológico.
O que muda no visual do Ford Territory 2026?
O Ford Territory, também chamado de Equator Sport na China, passou por uma reestilização de meia-vida. Embora as mudanças sejam sutis, elas deixam o SUV mais moderno.

Na traseira, o para-choque tem um design mais limpo, sem as falsas saídas de ar. Além disso, as lanternas e a tampa do porta-malas seguem praticamente as mesmas. As rodas também continuam iguais ao modelo atual no Brasil. No entanto, na China, o SUV já roda com aros maiores e designs mais elaborados.

A maior mudança está na dianteira. Agora, a grade frontal ficou menor e se integra ao conjunto, sem molduras e com acabamento preto. Os faróis adotaram um novo formato em “L”. Ademais, o para-choque ganhou um visual mais clean, com detalhes que contrastam com a carroceria. Essas mudanças lembram um pouco o facelift do Toyota Corolla Cross. Dessa forma, pode agradar quem busca um design mais atual.
E por dentro? O interior mudou?
As mudanças internas são discretas. A Ford manteve o que já funcionava bem. Por exemplo, o painel continua com duas telas de 12,3 polegadas conectadas, garantindo um ar tecnológico ao interior. O SUV também segue oferecendo itens de conforto como carregador por indução, ar-condicionado dual zone e piloto automático adaptativo Stop & Go. Além disso, conta com assistente de permanência em faixa e monitoramento de ponto cego.

As novidades incluem ajustes nos acabamentos e nos encostos de cabeça, melhorando o conforto e a estética. No geral, o interior segue a proposta de ser confortável, prático e tecnológico, algo que agrada ao público brasileiro.
E a mecânica? Tem novidade?
Aqui está uma grande novidade: a versão híbrida plug-in. Até então inédita no Territory, essa versão combina um motor 1.5 a gasolina de 150 cv com um motor elétrico de 82 cv. Juntos, eles entregam 218 cv de potência combinada. A bateria de fosfato de ferro e lítio (LiFePo) é fornecida pela chinesa CATL.

A Ford ainda não revelou detalhes sobre a capacidade da bateria e a autonomia no modo elétrico. No entanto, espera-se que essa versão seja interessante para quem busca economia de combustível e menor impacto ambiental.
Para os que preferem motores a combustão, a Ford manterá a opção do 1.5 EcoBoost, com 170 cv e 27 kgfm de torque. Esse motor é conhecido por oferecer um bom equilíbrio entre desempenho e eficiência.
Quando chega ao Brasil?
O Ford Territory 2026 deve desembarcar no Brasil apenas no segundo semestre de 2025. Ele continuará sendo produzido na China, em parceria com a JMC. Ainda assim, espera-se que chegue por aqui com todas as novidades.

Vale a pena esperar pelo Ford Territory 2026?
O novo Ford Territory traz um design atualizado, tecnologia avançada e a novidade da versão híbrida plug-in. Para quem está em dúvida entre ele e o Jeep Compass, essa pode ser uma opção interessante. Afinal, a nova motorização híbrida pode ser um diferencial importante.

Ainda precisamos ver como ele se sairá nas ruas brasileiras e qual será seu preço final. Entretanto, se a Ford acertar na estratégia de lançamento, o Territory 2026 tem tudo para se destacar.
E você, o que achou? Ficou de olho nesse lançamento?
A neura de “melhor que compass” não passa, kkkkk! Chinezinho da marca traíra vai continuar vendendo nada. Ninguém mais quer Ford no Brasil. Até as picapes F estão caindo nas vendas…
Tá sabendo muito, hein? Tá machucado? Magoado?
Vc deve ser um que ficou magoado com a Ford ao comprar um Ka 2021 e descobrir que a empresa parou de fábricar e saiu do Brasil e ficou a ver navios.